domingo, 20 de setembro de 2009

Pés (02)

Deixando de lado a especulação
o que estaria em pauta seria deixar circular o sangue eliminando a gangrena chamada pessimismo
essa que pode ser fatal para novos aprendizados.
Lançando mão de perdas e danos...

Pés (01)

O destino ameaçava apagar a singularidade daquele momento no entanto um sorriso deu a
possibilidade de enunciar em palavras os gestos...
inicialmente um encontro sem laços ou embaraços
Somente abraços e contos, me conta mais um conto!!!
E se resistir ao caminho magicamente delineado, estaria devidamente imposto o destino?
Mas uma inflexão compulsiva mudou a direção e novas ações e sensações começaram a surgir
Observar o horizonte e de repente escorregar o olhar e ver os pés mais particulares em sua beleza, poderia ser confundido com uma escultura de Michelangelo com contornos perfeitos, descansando em areia morna.
Naquela hora declinei o desejo e potencializei a contemplação do simples, ler olhos de admiração e respeito assumindo plenamente a singularidade do momento.

Casa do Poeta de São Paulo

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Presidente Wilson Jasa, Vice Presidente Adriano Augusto, Embaixadora Cultural

Movimento Poético

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Maria Ruth

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Titulo - Criação By Nicah Gomes

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